sexta-feira, 24 de julho de 2009

Não adianta alimentar o passado.
Já não se faz mais presente
O sorriso constante...
Nem o doce perfume que trazias outrora.

Essas lágrimas modernas
Não fingem tão bem
Nem são constantes.

Tua essência ficou lá
No ontem
No teu lodo noturno.

Em teu beijo não há entrega...
O que esperas para ti?

Fingir até quando?
Até onde não se sentir?

Tira essa tua máscara
Não combina com tua nobre face.

Assuma tua verdadeira condição de amante.
E avante! Para ela! A amada.
Letícia Andreia

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