
Viveu a vida como se vivesse um filme de aventuras.
Poucas horas de sono...
Pouco trabalho...
Pouco dinheiro...
Muitos colegas...
Alguns amigos...
Outras mulheres...
Só no vazio ficava a ver o bonde passar.
Se doente?
- não lembra-se desta passagem.
Viveu a vida
Nasceu a idade
Desvendou o mundo
Vendou a mocidade
Depois de conversar consigo próprio
O exílio!
A solidão!
A fera!
A fraqueza!
A morte!
Não foi para o céu
Nem para o inferno
Nem ficou vagando no limbo.
Diz-se que perdera,
Na Terra, o passaporte.
Letícia Andreia
Poucas horas de sono...
Pouco trabalho...
Pouco dinheiro...
Muitos colegas...
Alguns amigos...
Outras mulheres...
Só no vazio ficava a ver o bonde passar.
Se doente?
- não lembra-se desta passagem.
Viveu a vida
Nasceu a idade
Desvendou o mundo
Vendou a mocidade
Depois de conversar consigo próprio
O exílio!
A solidão!
A fera!
A fraqueza!
A morte!
Não foi para o céu
Nem para o inferno
Nem ficou vagando no limbo.
Diz-se que perdera,
Na Terra, o passaporte.
Letícia Andreia

Oi Letícia, não conhecia esse seu talento. Cada poesia linda!
ResponderExcluirParabéns, seu blog está muito legal.
Beijos,
Maurilinho,
Olá amigo,
ResponderExcluirque grande surpresa para mim tbm sua visita.
Seja sempre bem-vindo.
Obrigada pela participação.
Bjos, da amiga de infância,
Letícia.
Que a lindaa a poesiaa .. adoreii ...bjuss
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