Para o amigo poeta, Gilberto
Muito bem, seu réu poeta,
teu repouso acorda meus versos
tua ilusão é minha doce mentira
teu amor é meu gozo prfundo
teu sussurro, meu grito mudo
teu erro, minha traição poética
teu sonho embala meus pensamentos
teu soluço, meu nó na garganta
tua observação é meu olho esquerdo
teu descuido, meu único pecado
ao declamares, embriago-me em teus versos
teu sofrimento, simplesmente,
réu poeta, é minha paixão.
Letícia Andréia
domingo, 27 de setembro de 2009
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